Com certeza essa história de “politicamente correto” deve ser muito chato mesmo!
Não entendo porque tanto barulho por causa de uns “ruídos” de torcida, é só para desconcentrar o adversário. E as bananas? Tudo brincadeira da torcida.
E aqueles tapas do pai para o filho “agir como homem”, no futuro ele ainda vai agradecer os conselhos do velho.
E nada contra os gays, até aceito, mas eles que se beijem dentro de casa, não na rua, na frente dos outros que isso é falta de respeito.
E ainda penso que mulher deveria cuidar dos filhos, afinal, eu trabalho para isso.
Realmente, essa história de politicamente correto é muito chato!
Na sociedade atual, com toda sua hipocrisia e pensamentos atrasados, percebi que sou uma pessoa de sorte: nasci homem, sou heterossexual e branco. Não sofro preconceito e racismo.
Não preciso ser seguido por seguranças dentro de uma loja ou supermercado, só por causa da minha cor de pele. Não preciso esconder quem sou para não ser agredido, só porque não aceitam minha orientação sexual. E, principalmente, não serei considerado culpado por qualquer tipo de agressão sexual que possa sofrer em razão da roupa que uso. Entre outras situações desconfortáveis, humilhantes e sem sentido.
É muito fácil reclamar dos “exageros” nas notícias sobre racismo e preconceito quando não se sofre esse tipo de situação no seu dia a dia. Eu também não sofro, mas não é por causa disso que não vou batalhar para uma sociedade mais justa e inteligente. O que descrevi no começo do texto são apenas alguns exemplos do que já escutei, exemplos de racismo e preconceito disfarçados em hipocrisia.
Chega de racismo e preconceito!
Vamos ficar cegos por um momento, assim não existe cor nem aparência. Seremos todos iguais.
Lembrei de um filme de comédia que retrata esse tipo o racismo de maneira inteligente, um clássico dos anos 80 com os atores “C. Thomas Howell” e o grande “James Earl Jones”. Para quem não lembra, procurem o filme “Uma Escola Muito Louca”, onde o personagem principal se passa por negro para entrar na faculdade. Vale a “Sessão Tarde” e uma reflexão.
Não entendo porque tanto barulho por causa de uns “ruídos” de torcida, é só para desconcentrar o adversário. E as bananas? Tudo brincadeira da torcida.
E aqueles tapas do pai para o filho “agir como homem”, no futuro ele ainda vai agradecer os conselhos do velho.
E nada contra os gays, até aceito, mas eles que se beijem dentro de casa, não na rua, na frente dos outros que isso é falta de respeito.
E ainda penso que mulher deveria cuidar dos filhos, afinal, eu trabalho para isso.
Realmente, essa história de politicamente correto é muito chato!
Na sociedade atual, com toda sua hipocrisia e pensamentos atrasados, percebi que sou uma pessoa de sorte: nasci homem, sou heterossexual e branco. Não sofro preconceito e racismo.
Não preciso ser seguido por seguranças dentro de uma loja ou supermercado, só por causa da minha cor de pele. Não preciso esconder quem sou para não ser agredido, só porque não aceitam minha orientação sexual. E, principalmente, não serei considerado culpado por qualquer tipo de agressão sexual que possa sofrer em razão da roupa que uso. Entre outras situações desconfortáveis, humilhantes e sem sentido.
É muito fácil reclamar dos “exageros” nas notícias sobre racismo e preconceito quando não se sofre esse tipo de situação no seu dia a dia. Eu também não sofro, mas não é por causa disso que não vou batalhar para uma sociedade mais justa e inteligente. O que descrevi no começo do texto são apenas alguns exemplos do que já escutei, exemplos de racismo e preconceito disfarçados em hipocrisia.
Chega de racismo e preconceito!
Vamos ficar cegos por um momento, assim não existe cor nem aparência. Seremos todos iguais.
Lembrei de um filme de comédia que retrata esse tipo o racismo de maneira inteligente, um clássico dos anos 80 com os atores “C. Thomas Howell” e o grande “James Earl Jones”. Para quem não lembra, procurem o filme “Uma Escola Muito Louca”, onde o personagem principal se passa por negro para entrar na faculdade. Vale a “Sessão Tarde” e uma reflexão.
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