Hoje é o Dia do Professor, o profissional responsável pelo ensino, por repassar o conhecimento e formar o futuro do país: as crianças. Infelizmente, comemorar o Dia do Professor no Brasil é como comemorar o “Dia do Índio”, é parabenizar uma raça em extinção. Extinção realizada por todos nós, brasileiros que assistimos sem reagir a destruição da educação. E por vezes ainda ajudamos, com críticas e reclamações, principalmente quando as ações desses profissionais interferem no “Eu” das pessoas. Sem esquecer que esses mesmos “Eu”, repassam aos professores responsabilidades que são suas e depois ainda cobram, com veemência e injustiça.
Como pedir para alguém ser professor no Brasil? Para receber pouco, isso quando recebem em dia e integral seus salários. Como pedir para alguém ensinar em um país onde os pais não educam seus filhos, e por não ter limites em casa, acreditam que não tem limites na aula também. Como pedir para alguém estudar tantos anos, se esforçar, para depois não ser reconhecido e ter que ouvir “é professor porque quis, ninguém te obrigou”, como se isso justificasse qualquer situação adversa que esse profissional sofra.
Mas, principalmente, como pedir para alguém entrar em uma sala de aula para ensinar, se dentro da mesma sala de aula esse profissional é agredido pelos alunos, verbal e fisicamente, sem poder reagir. Algumas vezes, ainda é agredido pelos pais, pela simples razão de querer cumprir sua função: ensinar. E quando pensamos que não tem como piorar, esses mesmos professores muitas vezes sofrem assédio moral dos órgãos que deveriam protegê-los. Os mesmos órgãos que pensam em regras que dificultam ao professor realizar seu trabalho, que pressionam por melhores notas e freqüência dos alunos, tudo para mascarar os índices e gráficos que depois serão apresentados em públicos.
Quem quer ser professor em um país que não reconhece a importância de seu trabalho?
Sim, meus amigos, comemorar o Dia do Professor é como comemorar o Dia do Índio. Há anos que estamos permitindo (e contribuindo) para a extinção da principal classe de profissionais de uma nação que desejar um dia, ser uma nação de 1° mundo. Se não fizermos nada, ainda vamos encontrar os poucos professores que restaram nas ruas e esquinas, vendendo artesanato para ganhar “uns trocados”, como os índios fazem hoje.
Quer comemorar o Dia do Professor? Então lute por esse profissional. Dê apoio. Procure saber suas condições de trabalho. Lembre-se: um dia você precisou deles e um dia seus filhos precisarão também!
Como pedir para alguém ser professor no Brasil? Para receber pouco, isso quando recebem em dia e integral seus salários. Como pedir para alguém ensinar em um país onde os pais não educam seus filhos, e por não ter limites em casa, acreditam que não tem limites na aula também. Como pedir para alguém estudar tantos anos, se esforçar, para depois não ser reconhecido e ter que ouvir “é professor porque quis, ninguém te obrigou”, como se isso justificasse qualquer situação adversa que esse profissional sofra.
Mas, principalmente, como pedir para alguém entrar em uma sala de aula para ensinar, se dentro da mesma sala de aula esse profissional é agredido pelos alunos, verbal e fisicamente, sem poder reagir. Algumas vezes, ainda é agredido pelos pais, pela simples razão de querer cumprir sua função: ensinar. E quando pensamos que não tem como piorar, esses mesmos professores muitas vezes sofrem assédio moral dos órgãos que deveriam protegê-los. Os mesmos órgãos que pensam em regras que dificultam ao professor realizar seu trabalho, que pressionam por melhores notas e freqüência dos alunos, tudo para mascarar os índices e gráficos que depois serão apresentados em públicos.
Quem quer ser professor em um país que não reconhece a importância de seu trabalho?
Sim, meus amigos, comemorar o Dia do Professor é como comemorar o Dia do Índio. Há anos que estamos permitindo (e contribuindo) para a extinção da principal classe de profissionais de uma nação que desejar um dia, ser uma nação de 1° mundo. Se não fizermos nada, ainda vamos encontrar os poucos professores que restaram nas ruas e esquinas, vendendo artesanato para ganhar “uns trocados”, como os índios fazem hoje.
Quer comemorar o Dia do Professor? Então lute por esse profissional. Dê apoio. Procure saber suas condições de trabalho. Lembre-se: um dia você precisou deles e um dia seus filhos precisarão também!
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